Igreja de S. João Baptista no Lumiar

A paróquia do Lumiar, da invocação de São João Batista e São Mateus, foi fundada em 2 de abril de 1266, na época de Afonso II, abrangendo também os lugares de Telheiras, Ameixoeira e Charneca,  sendo que nas inquirições deste rei, quer de  1248 quer de 1270, aparece o lugar citado como Liminares, derivado do latino liminare que significa entrada.
No entanto, a Igreja indicia traços anteriores à fundação da nacionalidade e ao cristianismo, nomeadamente o culto a Santa Brízida (ou Brígida),  protetora dos campos e dos gados.
A Freguesia rural do Lumiar, do antigo termo de Lisboa, foi integrada na cidade, em 18 de julho de 1885 e a Igreja foi reedificada no séc. XVI e também em 1932-1934.
Sobre um muro podemos ver um relógio vertical meridional. Tanto as marcações horárias em árabe como as linhas horárias já se encontram um pouco apagadas.

Mesmo por detrás da Igreja de S. João Baptista, no Lumiar existe uma casa senhorial com uma Quinta a que o SIPA chama de:

Quinta do Espie / Palácio dos Duques de Palmela / Casa da Família Palmela / Casal da Duquesa

Sabemos pela descrição da referida quinta que aí existe um relógio de Sol. Não conseguimos contactar os moradores para pedir licença para fotografar.
Se alguém souber de uma forma de podermos fotografar este relógio, ficaremos muito gratos.

Ainda no Lumiar, na Estrada do Paço do Lumiar encontra-se a Quinta de Nossa Senhora da Paz, que o SIPA designa como:

Quinta de Nossa Senhora da Paz / Quinta do Caracol

Sabemos pela descrição do SIPA que aí se encontra um relógio de Sol. Esta Quinta é pertença da Câmara Municipal de Lisboa junto da qual já fizemos várias tentativas para conseguir fotografar a dita peça, sem qualquer sucesso. A quem souber de uma forma de obtermos esta foto, agradecemos a cooperação para enriquecer a mostra deste património nacional tão rico, que pretendemos levar a cabo com este site.

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