Pinhel

Pinhel também é conhecida como cidade falcão, uma história que remete ao tempo da luta pela independência nacional. Reza a lenda que o destacamento de Pinhel presente na Batalha de Aljubarrota capturou o falcão de estimação de D. Juan, rei de Castela, tornando-se o símbolo da coragem e do brasão dos pinhelenses. Recebeu ainda elogios de D. João I, o Mestre de Avis, descrevendo a então vila com “Pinhel Falcão, Guarda-mor de Portugal”.

A hoje muito progressiva freguesia de Pínzio, constituiu a fronteira-nascente-sul do concelho de Pinhel, criado por foral de D. Sancho I, em 1209. Na parte final daquela Carta de Alforria que o rei concedeu a Pinhel, determinam-se os diversos pontos que constituíam o concelho por ele criado e, ao encerrar, e no ponto final, está a referência: “…Daqui para a Atalaya de Tramaz em direcção Àtalaya de Algumir. D’aí ao cimo de Castanheyra, à Fonte dos Castelos”.

This website uses cookies to improve your experience. Cookie Policy