A Catedral da Guarda, que se ergue majestosa no centro da cidade, foi mandada erigir durante o reinado de D. João I, por iniciativa do bispo D. Vasco de Lamego. As obras, iniciadas em 1390, só foram concluídas no tempo de D. João III, arrastando-se por mais de 150 anos. Como resultado, a Sé tornou-se uma das igrejas mais emblemáticas de Portugal, com uma estrutura que cria a simbiose entre o gótico e o manuelino.
Guarda
Da Torre de Menagem, símbolo máximo de toda a estrutura defensiva, pode usufruir-se de uma vista sem par sobre a paisagem circundante. A Sé Catedral, verdadeiro ícone da Cidade construída entre os séculos XIV e XVI, tem qualidades construtivas e estéticas que a impõem como um dos monumentos maiores de toda a história da arquitetura portuguesa. Nas ruas do Centro Histórico podem descobrir-se marcas da convivência ancestral entre cristãos e judeus, numa das mais antigas e importantes judiarias da Beira Interior.
Tem dois metros de altura, 1,20 metros de largura, 50 centímetros de espessura e uma base de granito de três toneladas. O novo relógio de Sol da Guarda, inaugurado no âmbito do quinto aniversário do projeto da Cápsula do Tempo Guarda 2050, é de aço corten e está virado a Sul. A peça é assinada por António Saraiva.
A Cápsula do Tempo é uma iniciativa do Clube Escape Livre, com o apoio do Instituto Politécnico da Guarda (IPG) e da Rádio Altitude, em parceria com a Câmara Municipal da Guarda e Junta de Freguesia da Guarda e o patrocínio da SPAL e COFICAB.
De localização privilegiada, O Museu da Guarda, em pleno coração da cidade, trata–se de um edifício emblemático, com forte identidade simbólica na ordenação da envolvente urbana, assumindo pois preponderância numa vasta área comercial, cultual e de lazer.
Num pátio interior, na parte de trás do Museu fomos encontrar, entre outras pedras, este Relógio de Sol, com numeração romana, sem data e tendo incritas a letras IHS. Desconhecemos a sua proveniência.
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